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Autor: Nelson S. Lima (clique na imagem)

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O espírito de curiosidade

Maximizar a eficácia e optimizar os talentos e aptidões deverá ser uma preocupação das pessoas que trabalham. Só os melhores poderão aspirar a um lugar de destaque. Os menos bons ficarão pelo caminho ou, na melhor das hipóteses, terão de pensar numa actividade profissional alternativa e eventualmente menos interessante para as suas ambições.

O conhecimento e a informação são cada vez mais importantes instrumentos de acção. Pela aprendizagem é possível alargar-se os horizontes e ambicionar uma carreira promissora numa actividade socialmente reconhecida.

O psicólogo Robert K. Cooper defende que as pessoas podem maximizar as suas aptidões mentais (inteligência, criatividade, cálculo, etc), através de um esforço constante de flexibilização psicológica e de aquisição de novas informações e aptidões.

Um dos factores mais importantes do sentido crítico é a curiosidade intelectual, a qual envolve um estilo próprio de abordar os problemas da vida quotidiana. “O pensador crítico questiona e analisa as coisas não porque alguém exige que ele o faça, mas porque, no fundo, ele tem um desejo de compreender, um interesse em descobrir, por si mesmo, as respostas a interrogações nascidas do contacto com as pessoas e as coisas.” - acentua o professor David Carraher . 

Esse esforço passa por uma série de estratégias, a saber:

-manter uma atitude criativa face às aprendizagens, à escola e ao trabalho;
-manter-se curioso, atento ao mundo e à sua evolução;
-não agarrar-se a certezas absolutas;
-admitir o erro como forma de progresso e avanço;
-ser guiado por metas e não ser governado por elas;
-ampliar os seus conhecimentos;
-exercitar a imaginação até aos limites do absurdo para divertir o espírito e flexibilizar a mente criadora;
-alterar rotinas e hábitos que não se justifiquem;
-exercitar/treinar a concentração;
-praticar regularmente atividades físicas;
-aprender a relaxar e a meditar;
-alimentar-se inteligentemente, com equilíbrio.

Nelson S. Lima