As actividades de lazer foram altamente enriquecidas com a invenção do computador e mais tarde das consolas de jogos. Actualmente, 3 em cada 4 jovens portugueses têm videojogos e a tendência é para esse número aumentar (dados da empresa de estudos Marktest).
Quer se goste quer não, os videojogos vieram para ficar e fazem parte da vida actual. Tentar ignorá-los ou evitar que entrem nas nossas casas é uma tarefa desajustada do mundo moderno dominado pela tecnologia.
A verdade é que os jogos são, na generalidade, atractivos e contribuem para o bem-estar psicológico de quem os pratica. Usados com moderação podem fomentar novos conhecimentos e, no mínimo, ajudar à destreza mental.
Mas mais interessante ainda: os videojogos também podem ser úteis aos adultos (pais e avós) divertindo, ajudando a combater o stress e agilizando a actividade cognitiva! E também contribuem para que os mais velhos se aproximem dos mais pequenos e joguem (com os filhos ou os netos) em vez de ficarem passivamente a ver televisão (situação que é bem mais prejudicial do que estar a jogar no computador ou numa consola!).
Se é dos que torcem o nariz à "invasão" dos videojogos tire então a ideia de que eles são apenas para os mais novos. Isso é coisa ultrapassada. Saia do sofá, afaste-se do televisor e vá jogar (sozinho ou, melhor ainda, com os seus miúdos)!
Sinta-se (seja!) jovem, adapte-se às novas propostas de diversão, acompanhe as tendências do mercado e forneça aos seus neurónios (aborrecidos da rotina) novos desafios! Jogue!
Nelson S Lima
Quer se goste quer não, os videojogos vieram para ficar e fazem parte da vida actual. Tentar ignorá-los ou evitar que entrem nas nossas casas é uma tarefa desajustada do mundo moderno dominado pela tecnologia.
A verdade é que os jogos são, na generalidade, atractivos e contribuem para o bem-estar psicológico de quem os pratica. Usados com moderação podem fomentar novos conhecimentos e, no mínimo, ajudar à destreza mental.
Mas mais interessante ainda: os videojogos também podem ser úteis aos adultos (pais e avós) divertindo, ajudando a combater o stress e agilizando a actividade cognitiva! E também contribuem para que os mais velhos se aproximem dos mais pequenos e joguem (com os filhos ou os netos) em vez de ficarem passivamente a ver televisão (situação que é bem mais prejudicial do que estar a jogar no computador ou numa consola!).
Se é dos que torcem o nariz à "invasão" dos videojogos tire então a ideia de que eles são apenas para os mais novos. Isso é coisa ultrapassada. Saia do sofá, afaste-se do televisor e vá jogar (sozinho ou, melhor ainda, com os seus miúdos)!
Sinta-se (seja!) jovem, adapte-se às novas propostas de diversão, acompanhe as tendências do mercado e forneça aos seus neurónios (aborrecidos da rotina) novos desafios! Jogue!
Nelson S Lima